quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Feliz Natal

Já montou sua árvore???





Trouxe uma pra você!!!






AMIGOS






União
Alegrias
Esperanças
Amor. Sucesso
RealizaçõesLuz
RespeitoHarmonia
Saúde Solidariedade
Felicidade Humildade
ConfraternizaçãoPureza
Amizade Sabedoria.Perdão
IgualdadeLiberdade. Boa - Sorte
SinceridadePaz, PazFraternidade
EquilíbrioDignidadeBenevolência
FéBondade.Paciência.Gratidão
Força
JESUSJESUSJESUS

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Sala de recursos

. O que é sala de recurso?

É um ambiente de natureza pedagógica, orientado por professor especializado, que suplementa (no caso dos superdotados) e complementa (para os demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular de ensino. Esse serviço realiza-se em escolas, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, em horário diferente daquele em que freqüentam a classe comum.
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. Existem escolas especiais para pessoas com Altas Habilidades/Superdotados na Bahia?

Na Bahia não existe escola especial para pessoas com altas habilidades/superdotadas. O sistema regular de ensino em classe comum deverá assegurar a matrícula de todo e qualquer aluno, conforme a legislação, organizando-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais. O aluno com Altas Habilidades/Superdotado deverá receber atendimento suplementar em Salas de Recursos ou em outros espaços definidos pelo sistema em horário contrário ao das aulas regulares.
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. Para onde eu devo encaminhar o projeto específico de Educação Especial bem como sua documentação de habilitação?

O projeto específico e a documentação de habilitação de estados, municípios e Organizações Não-Governamentais filantrópicas sem fins lucrativos deverão ser entregues na Coordenação de Orientação e Análise de Projetos Educacionais COAPE/FNDE, no seguinte endereço: Setor Bancário Sul – Quadra 02, Bloco F- Edifício Áurea- Térreo- sala 07- CEP: 70.070.929- Brasília-DF; podendo , ainda ser postados nas agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos- ECT, por meio de Aviso de Recebimento- AR; ou encaminhados via outra empresa de transporte de encomendas com o comprovante de entrega.

A SACI Acessibilidade Deficiência Educação Trabalho

Índice


Resolução 95 de 21/11/2000
Dispõe sobre o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas.
A Secretária da Educação, com fundamento no disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Indicação nº 12/1999 e Deliberação nº 5/2000 do Conselho Estadual de Educação, e considerando que:
a educação especial para atendimento escolar de educandos portadores de necessidades especiais deve ser realizada, preferencialmente, na rede regular de ensino, em classes comuns com apoio de serviços especializados organizados na própria escola ou em centros de apoio regionais;
a integração, permanência, progressão e sucesso escolar de alunos portadores de necessidades especiais em classes comuns do ensino regular representam a alternativa mais eficaz no processo de atendimento desse alunado;
em função das condições específicas dos alunos, sempre que não for possível sua integração em classes comuns da rede escolar, a classe especial deve ser mantida na rede regular ou, ainda, quando necessário, deverá ser oferecido atendimento por meio de parcerias com instituições privadas especializadas sem fins lucrativos;
a rede estadual já possui formas diversificadas para atendimento dos alunos portadores de necessidades especiais e que os paradigmas atuais da inclusão escolar vêm exigindo a reorganização da educação especial visando a ampliação dos serviços de apoio especializado e a renovação dos projetos pedagógicos e metodologia de trabalho das classes especiais, resolve:
Artigo 1º- São considerados alunos com necessidades educacionais especiais aqueles que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter permanente ou temporário, que resultem em dificuldades ou impedimentos no desenvolvimento do seu processo ensino-aprendizagem.
Artigo 2º- Os alunos portadores de necessidades especiais, ingressantes na 1ª série do ensino fundamental ou que venham transferidos para qualquer série ou etapa do ensino fundamental e médio, serão matriculados, preferencialmente, em classes comuns do ensino regular, excetuando-se os casos, cuja situação específica, não permita sua integração direta em classes comuns.
§ 1º- O encaminhamento dos alunos portadores de necessidades especiais para serviços de apoio pedagógico especializado em salas de recursos ou em classes especiais far-se-á somente após avaliação pedagógica realizada em conformidade com o disposto na presente resolução.
§ 2º- Aplica-se aos alunos da modalidade de educação especial, as mesmas regras previstas no regimento da escola para fins de classificação em qualquer série ou etapa, independente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola.
Artigo 3º- O atendimento escolar a ser oferecido ao aluno com necessidades educacionais especiais, deverá ser orientado por avaliação pedagógica realizada pela equipe da escola podendo, ainda, contar com o apoio de profissionais da área da saúde quanto aos aspectos físicos, motores, visuais, auditivos e psico-sociais.
Artigo 4º- Caberá aos Conselhos de Classe/Ciclo/Série, ao final de cada ano letivo, aprovar relatório circunstanciado de avaliação, elaborado por professor da área, contendo parecer conclusivo, acompanhado de fichas de observação, periódica e contínua, sobre a situação escolar dos alunos atendidos pelas diferentes modalidades de educação especial.
Parágrafo único- Em conformidade com o parecer emitido pelo Conselho de Classe/Ciclo/Série, o aluno poderá ser encaminhado para classe comum, com atendimento de apoio em sala de recursos ou permanecer na classe especial.
Artigo 5º- Os alunos que apresentarem deficiências com severo grau de comprometimento, cujas necessidades de recursos e apoios extrapolem, comprovadamente, as disponibilidades da escola, deverão ser encaminhados às respectivas instituições especializadas conveniadas com a SE.
Artigo 6º- Para os alunos portadores de necessidades especiais, que não puderem atingir os parâmetros exigidos para a conclusão do ensino fundamental, as escolas poderão, com fundamento no inciso II do artigo 59 da Lei 9394/96, expedir declarações com terminalidade específica de determinada série.
§ 1º- A terminalidade prevista no caput deste artigo somente poderá ocorrer em casos plenamente justificados mediante relatório de avaliação pedagógica, balizada por profissionais da área da saúde, com parecer aprovado pelo Conselho de Escola e visadopelo Supervisor de Ensino.
§ 2º- A escola deverá se articular com os órgãos oficiais ou com as instituições que mantenham parcerias com o Poder Público, a fim de fornecer orientação às famílias no encaminhamento dos alunos a programas especiais, voltados para o trabalho, para sua efetiva integração na sociedade.
Artigo 6º- Consideradas as especificidades regionais e locais, com o objetivo de viabilizar gradativamente o disposto na presente resolução, serão organizados Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs), no âmbito da Unidade Escolar, por solicitação desta, anuência da Diretoria de Ensino e da respectiva Coordenadoria de Ensino.
Artigo 7º- A implementação de Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) tem por objetivo melhorar a qualidade na oferta da educação especial da rede estadual, mediante uma reorganização que favoreça a adoção de novas metodologias nas classes especiais bem como a inclusão gradativa do alunado em classes comuns do ensino regular.
Parágrafo único- Os Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) serão implementados através de:
I - turmas com caráter suplementar, para atividades especializadas, desenvolvidas em sala de recursos específicos, com atendimento por professor especializado, em horários programados de acordo com as necessidades dos alunos, e, em período diverso daquele em que freqüentarem as classes comuns da própria escola ou de unidade diversa;
II- turmas em classes especiais para alunos que, em virtude de condições específicas, não puderem ser integrados às classes comuns do ensino regular,
Artigo 8º - Na organização dos Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) nas Unidades Escolares, observar-se-á que:
I- o funcionamento diário da sala de recursos será de, no mínimo, um turno de 5 horas diárias consecutivas, para atendimentos individuais ou de pequenos grupos com turmas entre 10 e 15 alunos, de modo a atender alunos de 2 ou mais turnos;
II- o apoio suplementar oferecido aos alunos em sala de recursos terá como parâmetro o desenvolvimento de atividades que não deverão ultrapassar a 2 horas diárias e a 10 horas semanais para cada aluno;
II- o funcionamento de classe especial será de 5 horas diárias para atendimento de, no mínimo, 10 e, no máximo, 15 alunos de uma mesma área de deficiência.
Artigo 9º - A organização dos SAPEs na unidade escolar, sob a forma de sala de recursos ou de classe especial, somente poderá ocorrer quando houver:
I- comprovação de demanda avaliada pedagogicamente;
II- professor habilitado na área;
III- espaço físico adequado, não segregado;
IV- recursos e materiais didáticos específicos.
Parágrafo único - As turmas a serem atendidas pelas salas de recursos poderão ser instaladas para atendimento de alunos de qualquer série ou etapa do ensino fundamental ou médio e as classes especiais somente poderão ser criadas para atendimento de alunos cujo grau de desenvolvimento seja equivalente ao previsto para o Ciclo I.
Artigo 10- Os docentes habilitados para atuarem nos SAPEs serão classificados na seguinte conformidade:
Faixa I - portador de Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação na respectiva área da Educação Especial,
Faixa II - portador de Licenciatura Plena em Pedagogia com cursos de especialização, com, no mínimo, 120 horas na área de Educação Especial;
Faixa III - portador de outras licenciaturas com pós graduação - strictu sensu - na área de Educação Especial;
Faixa IV - portador de diploma de Ensino Médio, com habilitação para o magistério e curso de especialização na área de Educação Especial.
Artigo 11- Caberá ao professor de Educação Especial, além das funções docentes:
I- participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;
II- elaborar plano de trabalho que contemple as especificidades da demanda existente na unidade e/ou na região, atendidas as novas diretrizes de Educação Especial a serem objeto de oportuna divulgação;
III- integrar os conselhos de classes/ciclos/séries e participar das HTPCs e/ou outras atividades coletivas programadas pela escola;
IV- orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas classes comuns;
V - oferecer apoio técnico pedagógico aos professores das classes comuns;
VI - fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à comunidade.
Artigo 12- As unidades escolares que não comportarem a existência dos SAPEs, poderão contar com o atendimento itinerante a ser realizado por professores especializados responsáveis pelas salas de recursos alocados em SAPEs da região.
Artigo 13- Caberá às Diretorias de Ensino:
I- proceder ao levantamento da demanda por das classes especiais e salas de recursos, objetivando a otimização e racionalização do atendimento mediante o encaminhamento de alunos para outra escola ou remanejamento de recursos e equipamentos para salas de unidades escolares sob sua jurisdição;
II- propor a criação de serviços de apoio pedagógico especializado à respectiva Coordenadoria de Ensino;
III- orientar e manter as escolas informadas sobre os serviços ou instituições especializadas existentes na região, mantendo contatos com as mesmas, de forma a agilizar o atendimento de alunos.
Artigo 14- As situações não previstas na presente resolução serão analisadas e resolvidas por Grupo Especial de Trabalho, a ser instituído junto ao Gabinete desta Pasta, e encaminhadas aos órgãos centrais para as providências que se fizerem necessárias.
Artigo 16 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial, a Resolução SE 247/86.
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Aula inclusiva para crianças com deficiência visual

Autor e Co-autor(es)
Autor Edelvira de Castro Quintanilha Mastroianni
SAO PAULO - SP
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Co-autor(es)
Edelvira de Castro Quintanilha Mastroianni, Soellyn Elene Bataliotti
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Educação Física Atividades rítmicas e expressivas
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
O folclore brasileiro, participando de atividades com movimentos ritmados, diferentes sonorizações, conhecendo as possibilidades expressivas do próprio corpo e habilidade cognitiva.
Duração das atividades
Aproximadamente 50 minutos; uma (1) aula.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Trabalhar com a criança o que é folclore, como está inserido em nossa história, mediante conversas e exposição auditiva e visual a fim de atingir todos os alunos da classe (videntes e cegos).
Importante professor: procure textos curtos, de fácil compreensão, ou seja, que ofereçam a todos os alunos um entendimento rápido sobre o assunto e introduza questões a fim de privilegiar a interação entre todos. Questionamentos e pronuncias de palavras chaves motivam esta interação.
Ex: quando o papai fala para o filho:
- menino (a) você ”Pintou o sete!” vocês sabem o que o papai quis dizer? (resposta: você bagunçou...)
- que “Criança tranqüila!”- (quis dizer que menino (a) não é travesso (a))
Essas são frases populares, que todo mundo usa.
Questões: O papai já falou isso para você? Conte o que aconteceu! Você se lembra?
Trabalhar com a criança conceito de folclore brasileiro, mediante questões:
- quem sabe o que é folclore?
- quem se lembra de algum personagem folclórico? Entre outras questões que podem ser feitas.
Estratégias e recursos da aula
As estratégias utilizadas serão:
- Aula interativa;
- Recursos auditivos auxiliar educativos;
- Ambiente amplo;
Através de áudio explicativo, as crianças conhecerão a origem a e cultura da música brasileira,
disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=18047
acesso em 25/06/09.
Orientação ao professor:
- as crianças cegas apresentam comportamentos que incluem: o balanço para frente e para trás, esfregar os olhos, apertar os olhos com os dedos, chupar o dedo, pender a cabeça para frente, bater com a cabeça, ou outras ações repetitivas como movimentos dos dedos em frente da face (similar em crianças com distúrbios comportamentais como o autismo), tirando assim facilmente sua atenção diante de alguma tarefa, como a que apresenta acima (áudio folclore). Sendo assim, passo a você professor algumas sugestões para trabalhar com o aluno para que torne a assimilação do conteúdo mais efetiva.
Sugestões:
- a cada fala do locutor do áudio sobre uma dança, destaque um elemento desta e trabalhe com ele. Ex :Dança do coco: elemento destacado Coco: providencie ou solicite as crianças com uma aula de antecedência que tragam a casca da fruto (coco). Pause o áudio logo após a explicação desta dança, os alunos divididos em grupos, sentados no chão em circulo, distribua o coco (que deve estar cortado ao meio), para que as crianças possam tomar conhecimento de sua estrutura, tateando, batendo os pedaços um contra o outro, batendo no chão entre outros movimentos simples.
- torna-se imprescindível professor que observe o comportamento dos alunos perante o manuseio do elemento apresentado e faça elogios a eles como: fingir estar surpreso com movimento (videntes); dizer “caprichou hein!” Referindo ao som emitido (cegos), enfim, incentivando a todos nos momentos que achar que deve.
Após uma breve explicação do (a) professor (a) sobre a importância das cantigas do folclore, poderá apresentar as crianças, atividades de roda (cirandas) com músicas do repertório do folclore brasileiro.
Figura 1: Disponível em: http://www.cidadaopg.sp.gov.br/data_comemorativa_/imagens/Agosto/folclore.jpg
acesso dia 29/06/09
Atividade 1
Musica: Escravos de Jô
Escravos de Jó
Jogavam caxangá
Tira, põe
deixa o Zé Pereira ficar
Guerreiros com guerreiros
fazem zigue-zigue-zá
Guerreiros com guerreiros
fazem zigue-zigue-zá
Música disponível no site: http://temas-infantis.musicas.mus.br/letras/782539/
acesso dia 29/06/09
Dicas: - O professor (a) poderá soletrar a música aos alunos a fim de que consigam entender a letra e a musicalidade respectivamente. Tome iniciativa de convidar as crianças que já conheçam para cantarem juntas com você;
- Para uma breve demonstração de som o (a) professor (a) poderá utilizar coco, para dar a musicalidade, ritmo da música sendo acompanhado durante o tempo que as crianças cantam e poderá apresentar batidas mais fortes para emitir o som marcante a todo o momento que a criança deverá executar o movimento;
- O (a) professor (a) poderá também pedir para que os alunos se alternem para ritmar o som do coco com a música, a fim de oportun izar a expressividade;
- Promover desafios e autonomia possibilitando adequação e familiariz ação com os gestos e ambientes.
Figura 2: Disponível em: http://www.setrem.com.br/eco/ktmllite/images/uploads/2007/a02_sem/2008/crianda.jpg
acesso dia 20/09/09
Descrição da Atividade:
Formação: Cada aluno ocupará um bambolê ou pedaços de barbante se não houver bambolê suficiente, preferencialmente de mãos dadas, formando uma roda.
Importante: - a criança cega deve se familiarizar com o bambolê antes de posicioná-lo no chão.
- sem a visão, tanto o som quanto o tato podem apresentar limitações, sendo assim, a busca de objetos é uma tarefa crítica para a locomoção e para o desenvolvimento.
Figura 3: Disponivel em: http://www.comercialreis.com/wp-content/uploads/2009/03/bambole-montado.jpg
Acesso em:20/09/09
Figura 4: Disponível em: http://www.escolacdi.com.br/wp-content/uploads/2009/03/camera-235mat2-tarde.jpg
Acesso em:20/09/09
O grupo cantando a música executa a coreografia descrita abaixo (primeiro movimento descrito em cada verso execução sem deslocamento, segundo movimento descrito execução em movimento), simultaneamente.
"Escravos de Jó jogavam caxangá”:
1º movimento: dentro do circulo, em pé, bater os pés no chão acompanhando a música.
2º movimento: 4 passos simples,sentido anti-horário, os alunos de mãos dadas vão pulando os círculos (bambôles ou barbantes) que estão ao seu lado, ( professor deve orientar o lado.
"Tira":
1º movimento: passo a frente, saindo circulo, (bambôles ou barbantes).
2º movimento: pula-se para o lado de fora do círculo, pulando para frente.
“Põe":
1º movimento: passo para trás, voltando ao circulo, (bambôles ou barbantes).
2º movimento: pula-se para o lado de fora do círculo, pulando para frente.
"Deixa Ficar": permanece no círculo, agitando os braços erguidos acima da cabeça.
"Guerreiros com guerreiros":
1º e 2º movimento: 2 passos laterais dentro do circulo ( passo pé direito/fecha com esquerdo; passo pé esquerdo, fecha com direito)
"fazem Zigue, Zigue, Zá" :
1º e 2º movimento: três pulinhos dentro do círculo (frente/trás/frente).
Sugestão: Quando o grupo já estiver sincronizado ao ritmo, o professor pode propor que os alunos joguem aos pares. Neste caso, o número de círculos no chão deve ser igual à metade do número de participantes. Os alunos ocupam um círculo e ficam um ao lado do outro com uma das mãos dadas. Além disso, quando o grupo cantar "Tira..." o par pula para fora do círculo, um para cada lado (frente e atrás) sem soltar as mãos.
Pode-se posteriormente ser jogado aos trios e quartetos e quando o grupo já estiver bem adaptado ao jogo poderá ir aumentando a velocidade.
Dica:
Este jogo-dança é uma gostosa brincadeira que exige certa concentração do grupo para perceber qual é o ritmo a ser adotado. É prudente começar em ritmo lento e se o grupo for respondendo bem ao desafio, sugerir ritmo mais acelerado. Como é uma brincadeira que usa musica e ritmo poderá ser feito com criança cega, quando for feita atividade em dupla, a criança vidente a auxiliará na brincadeira.
O propósito é de fazer um jogo-dança, proporcionando um espaço de ritmo grupal.
Atividade 2
Sabemos que as crianças cegas apresentam dificuldades em se expressar (gestos, sorrisos) apresentando suas expressões em menor freqüência, sendo assim, a maioria das mães de bebês cegos se afasta gradualmente de seu bebê. Elas
proporcionam o cuidado físico necessário mas deixam de brincar com o bebê e desistem de estimular sorrisos ou outras interações sociais. Este fato vem apresentar atraso nos grandes marcos do desenvolvimento motor, afetivo e social da criança.
Torna-se assim, importante planejarmos e oferecermos situações de afetividade, socialização nas atividades, na perspectiva de acender a chama da autovalorização, proporcionando uma participação mais efetiva.
Cria ndo uma peteca- este tipo de atividade leva a criança a desafiar suas habilidades, obtendo result ado concreto -PETECA
Para que as crianças apren dam a fazer seu próprio brin quedo vamos ensiná-la a fazer uma peteca. A criança cega sempre deverá ser auxiliada pelo professor e fazer a atividade junto com um colega de sua turma, para que receba as explicações mais detalhadas d as fases da confecção do brinquedo.
Importante professor: mostrar à criança vidente que sua função na situação é detalhar à criança cega a tarefa a ser executada e não fazer por ela!
Ex: Tarefa: colocar areia no saquinho
- colocar o saquinho plástico na frente da criança estimulando-a a pegá-lo. Como? Manipulando o saquinho a fim de emitir o som fazendo assim com que a criança cega o alcance pelo som. Concorda professor?
Esta é somente uma das várias tarefas que serão apresentadas às crianças videntes e cegas.
Após a confecção do brinquedo, as crianças poderão brincar com ele.
Dicas: - Para a confecção do material a ser usado, em nosso caso a peteca, separe todo o material e procure usar aqueles que contêm diferenças ao ser tocado, e faça por etapas para que o seu aluno cego consiga acompanhar todo o procedimento da confecção, explique a ele, por exemplo, se for usar uma pena, que a pena tem um cabo ao meio, e que a pluma é suave e flexível. Faça sempre seu aluno conhecer o material manuseando-o, apalpando-o.
- Para que a criança cega possa brincar sem constrangimento com sua peteca, amarre um barbante de aproximadamente 1.50cm, no pé da peteca e a outra extremidade no pulso de seu aluno, este procedimento proporcionará que ele atire a peteca e puxe até ele novamente.
- Professor: lembrou de elogiar? “ Uau” esta peteca irá longe !!! (mude o grau de elogio de acordo com o nível de realização)
Recursos Complementares
Poderá ser aplicado com as crianças atividades complementares como charadas, trava línguas, e atividades de passatempo.
link: http://www.smartkids.com.br/passatempos/folclore/charadas.html
O Professor (a) poderá ler para que os alunos tentem decifrar as charadas, em grupo, trabalhando sempre a relação interpessoal dificultada muitas vezes na criança cega.
Poderá ser adotado mesmo procedimento com atividades com trava-linguas. O professor poderá disponibilizar para cada um e ler para as crianças cegas, para que consigam repetir e percebam suas próprias dificuldades.
Link: http://www.smartkids.com.br/passatempos/folclore/trava-linguas.html
acesso dia 29/06/09.
Sugestão: link: http://www.brasilescola.com/historiab/folclore-brasileiro.htm
acesso em 14/09/09.
Este link poderá ser utilizado como suporte ao professor para trabalhar com outros aspectos que compõem o assunto Folclore.
Avaliação
A avaliação deve ser no decorrer da aula, onde o professor deverá identificar o nível de conhecimento do aluno sobre o folclore e as suas capacidades de efetuar as atividades propostas, levando os mesmos a um desenvolvimento do autocontrole, respeito ao outro e vinculo afetivo.
Opinião de quem acessou
Cinco estrelas 1 classificações
• Excelente Cinco estrelas 1/1 - 100%
• Ótimo Quatro estrelas 0/1 - 0%
• Bom Três estrelas 0/1 - 0%
• Regular Duas estrelas 0/1 - 0%
• Ruim Uma estrela 0/1 - 0%

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Terminologia pessoas com deficiência

Por que a terminologia "pessoas com deficiência"?
qua, 22/07/2009 - 13:38 — admin
• Artigos
Maria Isabel da Silva*
Grande parte da sociedade, que não possui familiaridade ou não atua na área da deficiência, promovendo a cidadania e inclusão social, utiliza o termo "portadoras de deficiência" ou "portadoras de necessidades especiais" para designar alguém com deficiência.
Na maioria das vezes, desconhece-se que o uso de determinada terminologia pode reforçar a segregação e a exclusão. Cabe esclarecer que o termo "portadores" implica em algo que se "porta", que é possível se desvencilhar tão logo se queira ou chegue-se a um destino. Remete, ainda, a algo temporário, como portar um talão de cheques, portar um documento ou ser portador de uma doença.
A deficiência, na maioria das vezes, é algo permanente, não cabendo o termo "portadores". Além disso, quando se rotula alguém como "portador de deficiência", nota-se que a deficiência passa a ser "a marca" principal da pessoa, em detrimento de sua condição humana.
Até a década de 1980, a sociedade utilizava termos como "aleijado", "defeituoso", "incapacitado", "inválido"... Passou-se a utilizar o termo "deficientes", por influência do Ano Internacional e da Década das Pessoas Deficientes, estabelecido pela ONU, apenas a partir de 1981. Em meados dos anos 1980, entraram em uso as expressões "pessoa portadora de deficiência" e "portadores de deficiência". Por volta da metade da década de 1990, a terminologia utilizada passou a ser "pessoas com deficiência", que permanece até hoje.
A diferença entre esta e as anteriores é simples: ressalta-se a pessoa à frente de sua deficiência. Ressalta-se e valoriza-se a pessoa, acima de tudo, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou intelectuais. Também em um determinado período acreditava-se como correto o termo "especiais" e sua derivação "pessoas com necessidades especiais". "Necessidades especiais" quem não as tem, tendo ou não deficiência? Essa terminologia veio na esteira das necessidades educacionais especiais de algumas crianças com deficiência, passando a ser utilizada em todas as circunstâncias, fora do ambiente escolar.
Não se rotula a pessoa pela sua característica física, visual, auditiva ou intelectual, mas reforça-se o indivíduo acima de suas restrições. A construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa também pelo cuidado com a linguagem. Na linguagem se expressa, voluntária ou involuntariamente, o respeito ou a discriminação em relação às pessoas com deficiência. Por isso, vamos sempre nos lembrar que a pessoa com deficiência antes de ter deficiência é, acima de tudo e simplesmente: pessoa.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

filmes maravilhosos

# O oitavo dia - sindrome de down
# Sempre amigos - distrofia muscular e super dotado
# Feliz ano velho -preconceito contra pessoas deficientes
# Além da luz - deficiência visual
# Até que a morte nos separe
# Meu filho, meu mundo - autismo e muito amor
# Uma vida para viver
# À primeira vista - cego apos acidente na infancia
# Além dos meus olhos - cegos e casados
# Amargo regresso - paraplegia
# Castelo de gelo - patinadora, campea mundial, acidente e fica cega
# Eterno amor - deficiência fisica
# Oleo de Lorenzo - definhamento muscular
# Dançando no escuro - perda de visão
# Filhos do silencio - surdez
# Uma viagem inesquecivel - autismo

Atividades trabalhadas

As atividades que realmente representaram um desafio foi a do modulo dois, pois ter que trabalhar com sopa de letras e com o dosvok foi maravilhoso, além de mostrar que realmente era desconhecido era tambem uma superação

Noticias da minha escola e cidade

A Escola Normal é uma escola de formação de professores e,no 4º ano o aluno para concluir faz o TCC. Meu aluno deficiente visual está concluindo e ele fez o seu trabalho todo em braille e eu transcrevi para tinta e, o titulo do trabalho de é INCLUSÃO: PLANTE ESSA SEMENTE NO SEU CORAÇÃO. Daí, o trabalho dele foi apreciados por todos e  hoje, virou programa de rádio (AM/FM - Morada do sol) e acontece uma hora todos os sábados e, está sendo um sucesso, ele sai na cidade e convida pessoas de todos os segmentos para falar da inclusão na sua otica. Estamos descobrindo verdaddeiros adeptos a inclusão.